
Desde meados de 2007, o cirurgião plástico Eduardo Sitnoveter vem disseminando aqui no Brasil a lipoescultura de Beverly Hills, técnica que traz glamour até no nome. A diferença entre a lipoescultura normal e essa nova técnica é o segredo que torna a de Beverly Hills mais acessível. Enquanto a tradicional consiste em uma mistura entre a cirurgia de lipoaspiração com técnicas de enxerto e preenchimento, a outra conta com cortes mínimos e um pós-operatório que não exige afastamento do paciente de suas atividades diárias.
A técnica, além de retirar até 90% da gordura localizada, também promove a estimulo e a produção de colágeno e elastina, (proteínas que ajudam a firmar a pele). Feita com instrumentos mais refinados, a cirurgia não pede aplicação de pontos. Os cortes são ínfimos, o que deixa a cicatriz quase imperceptível.
Procedimento
Antes de aplicar a lipoescultura de Beverly Hills, o profissional utiliza a cartografia topográfica, um procedimento que consiste em desenhar na pele um plano preciso de tratamento baseado nos acúmulos de gordura.
Depois, já com o paciente deitado, o cirurgião infiltra uma solução salina de lidocaína (anestésico) sobre os depósitos de gordura. Nesse momento, inicia-se a destruição do tecido adiposo, o que facilita sua retirada por meio de cânulas, inseridas em orifícios de 2 mm e dispensando os pontos de sutura.
A anestesia utilizada para o procedimento é leve (local) e o paciente permanece consciente durante todo o processo cirúrgico.
fonte: http://delas.ig.com.br/beleza
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